Aborto Não Obrigado

Monday, February 12, 2007

portugueses manifestaram “maturidade democrática” ao dizer “sim”

PS: Portugueses manifestaram “maturidade democrática” ao dizer “sim
PUBLICO.PT
11/02/2007
O PS considerou esta noite que os “portugueses manifestaram maturidade democrática” no referendo à despenalização à interrupção voluntária da gravidez ao escolherem maioritariamente o “sim”.

Na sede do PS, na Largo do Rato, Vitalino Canas, porta-voz do partido, fez a primeira reacção de uma formação política às primeiras sondagens à boca das urnas, que dão uma vitória do “sim”. “Saudamos os portugueses por terem tido sentido que havia um problema para resolver e que foram às urnas para mostrar como esse problema pode ser resolvido”, disse o porta-voz socialista.

Vitalino Canas indicou que o partido não fará mais comentários a quaisquer projecções, estando previsto que o secretário-geral do PS, José Sócrates, faça uma declaração quando houver resultados definitivos.


Qual a solução ? Legalizar.
Impedir os bebes de nascer.
Tornar mais fácil abortar ?

THE GUARDIAN
Tradução livre

Dispara a taxa de abortos em Espanha.


O numero anual de abortos em espanha quase aumentou para o dobro em dez anos desencadeando apelos para uma melhor educação sexual nas escolas.

85 mil mulheres acabaram com a gravidez em 2004 . Em 1995 49 mil mulheres tinham abortado de acordo com o ministro da saude.

" Temos de nos desembaraçar dos Taboos àcerca da educação sexual" - Afirmou Pilar Triguero da Federação Nacional dos encarregados de educação.
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A taxa de abortos entre as mulheres de 20 a 29 anos que estariam a par das tecnicas de contracepção também subiu para o dobro afirmou uma demografa .Muitas delas são casadas ou têm parceiros estáveis.


Delgado afirmou que a a taxa de aborto neste grupo de mulheres se deve às condições de trabalho precárias.

A maior parte de contratos a prazo são ocupados por mulheres e muitas delas esperam até ter um posto de trabalho fixo para ter filhos já que receiam que um filho prejudique as suas carreiras.

Poucas empresas oferecem lugares em part time.

A cultura empresarial é hostil. Precisamos de mudar as mentalidades ,referiu.










Spain's abortion rate soars


Dale Fuchs in Madrid
Wednesday December 28, 2005
The Guardian

The annual number of abortions in Spain has nearly doubled in the last decade, prompting calls for improved sex education in schools.

About 85,000 Spanish women terminated their pregnancies in 2004, compared with 49,000 in 1995, according to the ministry of health. Some 15% were teenagers.

"We have to get rid of the taboos about sexual education," said Pilar Triguero of Ceapa, a national federation of 12,500 parent-teacher associations. "The state-funded schools tiptoe around the subject, and they don't even have an established curriculum. What is taught depends on the discretion of each teacher."

The abortion rate among women between the ages of 20 and 29 - who were presumably aware of contraception - had also doubled, said Margarita Delgado, a demographer with the Science Research Council in Madrid. Many were married or had stable partners.

Ms Delgado said the rise in abortions among these women was partly due to precarious economic conditions. Female workers hold the bulk of temporary contracts, and many wait until they have a permanent post to have children for fear that a pregnancy will dash their chances of a job or promotion, she said. Spain's late business hours make it hard for women to juggle jobs and family and few businesses offer part-time positions. State support for families is among the lowest in the EU, Ms Delgado said.

"The business culture is hostile," she said. "We need a change in mentality."

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