Aborto Não Obrigado

Sunday, February 18, 2007



Escreve uma indiana :
"Sou Indiana.
Em muitas sociedades o infanticidio ainda é muito comum.

Em cidades modernas como bombaim , calcuta, etc , as pessoas têm novas opções tais como testes para detecção do sexo do feto , abortando o feto caso este seja do sexo feminino.



No campo em Rajasthan, Assam, Hariyrana,onde os testes não estão acessíveis os bébés são mortos quando nascem mergulhando-os em grandes recipientes com leite.

Ouvi falar de aldeias onde existem 600 homens mas nenhuma mulher.



" ( Fim citação )

É o direito a escolher.

Entretanto o tribunal europeu dos direitos humanos recusou-se a atribuir ao feto o direito à vida afirmando que nos estados membros não existia consenso sobre quando a vida se iniciava.
Caso o tribunal tivesse atribuido ao feto esse direito isso teria posto em causa as leis do aborto em vigor nos estados da união europeia.

Segundo sentença do tribunal europeu dos direitos humanos não existe homicidio caso o feto seja morto , já que este não sendo pessoa não tem direito à vida.
Por essa lógica também não existe crime quando os fetos do sexo feminino são mortos na india.

Como os fetos não têm direito à vida..,as familias não cometem homicidio caso se livrem deles.
Uns têm o seu direito à escolha garantido.
Os outros como não são gente são exterminados sem que exista crime.

E assim aldeias inteiras ficam sem uma unica mulher.
Sem que um ùnico direito da mulher seja violado já que estas têm o direito de optar e têm direito a controlar as suas actividades reprodutoras.


Court Rejects Use of European Human Rights Law to Establish Fetal Rights

In a case that could have undermined abortion rights across Europe, today the European Court of Human Rights refused to treat an unborn fetus as a person under the European Convention for the Protection of Human Rights and Fundamental Freedoms.

/........../

In 1991, a French doctor negligently ruptured the amniotic sac of Thi-Nho Vo, a 36-year-old woman who was five months pregnant. The doctor had mistaken her with another patient seeking the removal of a contraceptive coil. His negligence forced an emergency abortion and Vo’s loss of her fetus.

The French Court of Cassation ruled that the doctor could not be charged with unintentional homicide because the unborn fetus was not considered a person entitled to protection under France’s criminal code. Vo then took the case to the European Court, arguing that the European Convention on Human Rights guarantees all persons the right to life, and that this guarantee applies to fetuses.

The European Court refused to extend the right to life to unborn fetuses. It reasoned, "firstly, that the issue of such protection has not been resolved within the majority of the Contracting States themselves…and, secondly, that there is no European consensus on the scientific and legal definition of the beginning of life." The Court further noted that "the life of the foetus was intimately connected with that of the mother and could be protected through her."

"Had the Court gone the other way, abortion laws in thirty-nine countries across Europe would have been rendered invalid.

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