Aborto Não Obrigado

Thursday, February 22, 2007

Wednesday, February 21, 2007

animais protegidos,humanos não

Nos estados unidos é possivel abortar até aos seis meses, no minimo.
Ninguém tem o direito de o impedir.
Porém quem matar gatos vai preso.
Um jovem que entra em abrigo para animais e mata 4 gatos é condenado a 7 anos de prisão.
A vida humana vale menos que vida felina.
August 18 2006

Man gets maximum for animal cruelty

A Blooming Grove man got the maximum sentence this morning in Orange County Court, for breaking into the Blooming Grove Humane Society's animal shelter and torturing, beating and killing four cats in October 2004.

Michael Bornhoeft, 21, will serve 2 1/3 to seven years in state prison on felony charges of burglary and aggravated animal cruelty. A jury convicted him on June 23rd, after a week-long trial before Judge Nicholas DeRosa.

"This kind of thing is startling", DeRosa said as he imposed the sentence, "because so many studies have shown that if you have this kind of behavior in your past, this rage, this kind of behavior could be turned against humans next time."

Tuesday, February 20, 2007

Não é coerente defender-se que as crianças por nascer devem ser enviadas para o país do esquecimento mas entretanto continuar-se nesta vida usufruindo da vida.
Não faz sentido defender-se para outro a morte mas continuar-se vivo da silva.
Quem defende a morte para outros deve ir lá ver como é e no caso de achar que ela é preferivel à vida,aí regressa e defende a sua posição.
Agora continuar aqui a comer e a beber e defender que outros estão bem é mortos, não me parece coerente.

Monday, February 19, 2007



Na europa comunitária matar gato é crime mas em Espanha é legal abortar-se pelo menos até às 22 semanas e em certas clinicas aborta-se até aos 9 meses.
Abortar é um direito reprodutivo das mulheres, afirmam.

Sunday, February 18, 2007

Direitos das mulheres ameaçados pelo parlamento polaco que deseja dar aos fetos direito à vida, afirma o centro dos direitos reprodutores da mulher


Segundo Centro dos direitos reprodutivos das mulheres :


Proposta de emenda à constituição polaca ameaça direitos das mulheres.

Roman Giertych, o Vice Primeiro Ministro Polaco apelou recentemente a que fosse realizada uma emenda à constituição polaca assegurando que fosse protegida a vida de todo o ser humana desde o momento da concepção.

Actualmente a constituição polaca é semelhante às outras constituições europeias que protegem o direito à vida.

Estender esta protecção ao feto ameaça banir os abortos na polónia , pode ler-se na noticia do Centro dos Direitos Reprodutivos da mulher.


A actual lei polaca só prevê o aborto no caso da saúde da mulher estar em risco, no caso de problemas do feto ou no caso de violação.

/..../
O Centro de defesa dos direitos reprodutivos assim como a Federação Polaca para o planeamento familiar submeteram comentários a deputados polacos afirmando que as convenções internacionais de direitos humanos não protegem o feto e essa protecção ameaça direitos das mulheres.

O Centro sustenta que reconhecer o direito desde o momento da concepção ameaça direitos humanos básicos das mulheres nomeadamente o direito à igualdade , dignidade e privacidade.

(Assim como o direito a cortar o pescoço ao feto acrescento eu.).


Nota minha : O Feto é a própria vida em formação. Não faz sentido colocar os chamados direitos humanos das mulheres acima do direito à vida das futuras mulheres.

Sem feto, não hà futuras mulheres e sem futuras mulheres também não hà direitos.

É por isso que o primeiro direito é o direito à vida.
Sem ele não hà mais direitos.


Proposed Amendment to Polish Constitution Threatens Women’s Rights
[10/13/2006]

Roman Giertych, the Vice Prime Minister of Poland, has recently called for a Constitutional amendment to "protect the life of every human being from the moment of conception."

Currently, the Constitution is similar to almost all constitutions in Europe in that it protects the right to life. Extending this protection to the fetus threatens to further restrict and could potentially ban all abortions in Poland. Poland's current law permits abortion only to save a woman's health and life, in cases of fetal impairment, and when the pregnancy is a result of a crime. Giertych is also President of the conservative League of Polish Families (LPR), a political party that has consistently pushed to ban abortion in all circumstances. The Polish Parliament will soon vote on the proposed amendment.

The Center and our partner, the Polish Federation for Women and Family Planning, have submitted comments to key government officials and members of Parliament arguing that international human rights treaty provisions do not extend "right to life" protections to fetuses and such recognition threatens women's rights. The Center maintains that recognizing the right to life from conception threatens women's basic human rights, including rights to dignity, equality, and privacy.


Tribunal Europeus dos Direitos Humanos recusa atribuir ao feto direito à vida

O Tribunal dos direitos humanos da Europa rejeita possibilidade de as leis dos direitos humanos se apliquem aos fetos.

Num caso que poderia ter ameaçado o direito ao aborto em toda a europa o tribunal europeu dos direitos humanos recusou atrbuir a um feto o estatuto de pessoa .O tribunal confirmou uma decisão do supremo tribunal frances
no caso de VO contra a frança.

O Centro para os direitos reprodutivos afirmou que atribuir ao feto o direito à vida abriria caminho a que o ditreito do feto pudesse ser favorecido em oposição com os direitos da mulher.

Em 1991 um medico frances erradamente abriu o saco amniotico de Thi-Nho Vo provocando-lhe um aborto.

Um tribunal francês decidiu que o medico não podia acusado de homicidio já que o feto não era uma pessoa com direito a protecção segundo o código penal francês.

Vio então recorreu ao tribunal europeu dos direitos humanos afirmando que a convenção europeia dos direitos humanos garante a todos o direito à vida e esta garantia se aplica ao feto.
O tribunal porém decidiu que os direitos humanos, nomeadamente o direito à vida não se aplicavam ao feto.



Escreve uma indiana :
"Sou Indiana.
Em muitas sociedades o infanticidio ainda é muito comum.

Em cidades modernas como bombaim , calcuta, etc , as pessoas têm novas opções tais como testes para detecção do sexo do feto , abortando o feto caso este seja do sexo feminino.



No campo em Rajasthan, Assam, Hariyrana,onde os testes não estão acessíveis os bébés são mortos quando nascem mergulhando-os em grandes recipientes com leite.

Ouvi falar de aldeias onde existem 600 homens mas nenhuma mulher.



" ( Fim citação )

É o direito a escolher.

Entretanto o tribunal europeu dos direitos humanos recusou-se a atribuir ao feto o direito à vida afirmando que nos estados membros não existia consenso sobre quando a vida se iniciava.
Caso o tribunal tivesse atribuido ao feto esse direito isso teria posto em causa as leis do aborto em vigor nos estados da união europeia.

Segundo sentença do tribunal europeu dos direitos humanos não existe homicidio caso o feto seja morto , já que este não sendo pessoa não tem direito à vida.
Por essa lógica também não existe crime quando os fetos do sexo feminino são mortos na india.

Como os fetos não têm direito à vida..,as familias não cometem homicidio caso se livrem deles.
Uns têm o seu direito à escolha garantido.
Os outros como não são gente são exterminados sem que exista crime.

E assim aldeias inteiras ficam sem uma unica mulher.
Sem que um ùnico direito da mulher seja violado já que estas têm o direito de optar e têm direito a controlar as suas actividades reprodutoras.


Court Rejects Use of European Human Rights Law to Establish Fetal Rights

In a case that could have undermined abortion rights across Europe, today the European Court of Human Rights refused to treat an unborn fetus as a person under the European Convention for the Protection of Human Rights and Fundamental Freedoms.

/........../

In 1991, a French doctor negligently ruptured the amniotic sac of Thi-Nho Vo, a 36-year-old woman who was five months pregnant. The doctor had mistaken her with another patient seeking the removal of a contraceptive coil. His negligence forced an emergency abortion and Vo’s loss of her fetus.

The French Court of Cassation ruled that the doctor could not be charged with unintentional homicide because the unborn fetus was not considered a person entitled to protection under France’s criminal code. Vo then took the case to the European Court, arguing that the European Convention on Human Rights guarantees all persons the right to life, and that this guarantee applies to fetuses.

The European Court refused to extend the right to life to unborn fetuses. It reasoned, "firstly, that the issue of such protection has not been resolved within the majority of the Contracting States themselves…and, secondly, that there is no European consensus on the scientific and legal definition of the beginning of life." The Court further noted that "the life of the foetus was intimately connected with that of the mother and could be protected through her."

"Had the Court gone the other way, abortion laws in thirty-nine countries across Europe would have been rendered invalid.